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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Dassault Rafale

É um caça de dupla propulsão com asa em delta, altamente ágil. A Dassault Aviation iniciou seu projeto na década de 80 a fim de substituir todos os Mirage 2000 da força aérea francesa, e esta sendo produzido tambem para a marinha francesa, para operar em porta-aviões. Também tem sido comercializado para exportação para diversos países. O Rafale é um caça polivalente, sendo um caça-bombardeiro de amplo raio de ação, com 14 pontos duros ele pode carregar um excelente arsenal ar-ar ou ar-terra, ou também tanques extras o que aumenta ainda mais seu raio de ação. Os componentes aviônicos do caça são muito avançados, mas entre eles destaca-se o seu radar multi-funcional Thomson-CSF Detexis RBE-2 que opera junto ao sistema eletro-óptico avançado OSF (Optronique Secteur Frontal), que inclui câmeras infravermelhas FLIR,telemetria laser,(completar demais componentes e sistemas).

Sistemas de Combate

O Rafale carrega um sistema eletrônico integrado de sobrevivência nomeado SPECTRA que possui um software baseado em tecnologia "stealth virtual". O sensor mais importante é o passivo RBE2 Thales óptica de radar multi-modo. Thales alega ter alcançado níveis sem precedentes de conhecimento da situação através da detecção precoce e acompanhamento de alvos aéreos múltiplos para combate próximo e intercepção de longo alcance, assim como a geração em tempo real de mapas tridimensionais do terreno seguinte e o tempo real de geração de mapas de alta resolução do terreno para a navegação e orientação.
No entanto, nessas circunstâncias, quando a administração é necessária a assinatura, o Rafale pode utilizar vários sistemas de sensores passivos. O front-electro-sector sistema óptico ou Optronique Secteur Frontal (OSF), desenvolvido pela Thales, é completamente integrado dentro da aeronave e pode operar tanto em comprimentos de onda visíveis a infravermelhos.
O sistema Spectra de guerra eletrônica, desenvolvido em conjunto pela francesa Thales e a EADS, prevê a aeronave com maior capacidade de sobrevivência contra ameaças aéreas e no solo. O tempo real de ligação de dados permite a comunicação não só com outras aeronaves, mas também com comando fixo e comando móvel e centros de controle. Para aquelas missões que o exigem, o Rafale também irá eventualmente usar a designação de Dâmocles pod electro-optical/laser que traz a capacidade LGB de operar tanto em dia claro quanto a noite.
Os sistemas de núcleo do Rafale empregam um Integrated Modular Avionics (IMA), chamado de MDPU (Modular Data Processing Unit). Esta arquitetura acolhe todas as funções essenciais do sistema de gerenciamento de aeronaves, em vôo, fusão de dados, controlar o fogo, interface de maquina principal, etc.
O valor total do radar, da comunicação eletrônica e de auto-proteção do equipamento é de cerca de 30% do custo de todo o projeto.
A capacidade do Rafale, de ataque ao solo é limitada pela falta de um avançado casulo (bainha) de segmentação, mas isso será corrigido com a adição de Reco Thales Optronique's NG / AreosDâmocles sobre o padrão F-3. reconhecimento e direcionamento casulos (bainhas)

 

2 comentários:

Luciano PR disse...

Esse caça até pode ser fodástico, mas ainda acho o F-14 muito mais bonito e o Harrier (acho que escreve assim) mais legal por poder fazer decolagens na vertical!!

Anônimo disse...

Na hipótese da Dilma optar pela Dassault francesa para fornecimento de 36 unidades do caça Rafale a Força Aérea Brasileira.Considerando a promessa embutida no pacote concernente à transferência integral de tecnologia. Considerando que a Força Aérea e Marinha francesa já opera dezenas de unidades do Rafale, algumas possuindo radares AESA de tecnologia norte americana, bem como outros sistemas (aqueles que aumentam a capacidade de ataque a objetivos localizados ao solo como os dispositivos de rastreamento de alvos moveis etc. . . Como pode ser feita transferência de tecnologia completa com recursos DE tecnologia que dependem de outras empresas fora do grupo Dassault.